PRF4 Rádio Jornal do Brasil AM - Memórias


Em um sabado, 10 de Agosto de 1935 a PRF4 Radio Jornal do Brasil foi ao ar pela primeira vez. orientada pelo sonho de Ernesto Pereira Carneiro, um brasileiro idealista que imaginou um instrumento de cultura popular, capaz de completar a missão de informar e orientar a opinião publica a que o Jornal já se dedicava. uma Radio que atendesse e elevasse ao mesmo tempo o gosto do publico com a apresentação de musica de boa qualidade e cada vez mais um veiculo de cultura a serviço do pais, do povo e do seu ideal democrático.

Internet (autor desconhecido)
A extinta rádio Jornal do Brasil, AM 940, foi sem dúvida uma das melhores rádios já ouvidas no Brasil. Durante décadas, o grupo JB fez dela uma tribuna livre, para todas as correntes de pensamento social e político brasileiras.
Foi a primeira rádio jornalística do Rio de Janeiro, apesar de dedicar uma parte de seus horários para programas musicais (sempre música contemporânea da boa) e programas esportivos.
Até mesmo nos combalidos anos 60 e 70, a rádio peitou a censura, e conseguiu veicular reportagens e entrevistas que, nas entrelinhas, demonstravam o caos em que o Brasil tinha se tornado. Uma verdade que os governos pós-1964 não queriam, obviamente, que viesse a público.
Claro que a rádio, como toda a mídia, teve que aumentar a cobertura do noticiário internacional, que era menos sujeita à censura. Mas sem nunca descuidar dos fatos do Rio e do Brasil, na medida do possível.
Uma vez, houve uma manifestação de alunos da PUC-RJ contra o governo militar. Para fugir da censura, o repórter da JB AM, de um helicóptero, apenas dizia no ar algo como: "Está havendo um congestionamento nas proximidades da rua Marquês de São Vicente". Era a maneira de dizer à audiência (já bem informada) que o protesto tinha sido um sucesso.
Alguém, um dia, escreverá um livro sobre as décadas de ouro da JB AM, e sobre seus heróicos profissionais.
A rádio entrou em crise nos anos 80, com o cerco contrário do mercado publicitário, já voltado quase completamente para a TV e o mercado editorial, e quando muito, às novas FMs.
O golpe final veio em 1992, na infame era Collor: o grupo JB, já em crise, vendeu a emissora para o deputado evangélico Francisco Silva, já na época dono da Melodia FM. Era a resposta de Collor & cia a aquela rádio que não tinha medo de divulgar a verdade. A JB AM foi transformada na evangélica Brasil AM, com o codinome "Cristo em Casa".

Tributo ao Rádio do Rio de Janeiro
Na Av. Rio Branco, antiga central, a mais importante do centro da cidade maravilhosa, o matutino Jornal Do Brasil do Conde Ernesto Pereira Carneiro, inaugurou, a 10 de agosto de 1935, a sua emissora, Rádio Jornal Do Brasil.
A Rádio Jornal Do Brasil apareceu, e assim se manteve até o encerramento de suas transmissões, com uma programação dirigida as classes A e B, com música selecionada. Filosofia contestadora do samba, música do morro e gafieira. Quando muito a pular estrangeira em sua programação, desde as cançonetas italianas, para variar seus trechos líricos e sinfônicos apresentados, até a música norte-americana, francesa ou alemã, da melhor qualidade.
Na realidade, a rádio Jornal Do Brasil trouxe pela primeira vez a complementação "rádio e jornal", muito embora cada qual, na empresa Pereira Carneiro, tivesse sua caminhada independente. Mas foi a primeira rádio integrando um complexo jornalístico.
A Rádio Jornal Do Brasil firmou-se, também pela iniciativa de transmitir as reuniões turfísticas e de inserir, entre os páreos e cotações de apostas, música erudita, na maioria das vezes.
Nesta emissora pontificaram dois profissionais que integram a história de nossa radiodifusão. Luiz Jatobá e Teófilo de vasconcelos, excelente narrador de corridas de cavalos.
O maior e mais destacado nome da radiofonia, Guglielmo Marconi, veio ao Brasil a convite expresso desse homem dinâmico que foi Assis Chateuabriand, para paraninfar a inauguração da primeira emissora carioca associada, a rádio Tupi, apelidada de "A Cacique do ar", ocorrida a 25 de setembro de 1935.
Nasceu a Tupi carioca, PRG3, em desconfortável armazém ou, trapiche, como querem alguns, da rua Santo Cristo. Uma rádio para quem ouvia, pouco importando instalações internas requintadas. Uma peça indubitavelmente importante no amplo tabuleiro que se iria, pouco a pouco, enriquecendo com uma rede radiofônica interligando as cidades brasileiras de maior expressão.
Assis Chateaubriand confiou à rádio Tupi, PRG3, ao brilhante jornalista e professor Carlos Rizzini.

pt.wikipedia.org (João Carvalho)
A Rádio Jornal do Brasil AM foi uma das emissoras brasileiras de maior credibilidade. A emissora se pautava, desde sua fundação, por um estilo sóbrio, elegante e imparcial. Embora o jornalismo se constituísse na prioridade, a emissora entremeava seus noticiososos com uma programação musical de qualidade, sem espaço para modismos e para músicas de qualidade duvidosa. Demais disso, uma característica interessante da JB era o fato de que quando se tratava de uma música brasileira, o locutor, além do nome do(a) cantor(a) ou do grupo, lia o nome do(s) compositor(es). Até hoje, são pouco encontradiças (para não dizer inexistentes) emissoras que se
preocupem em divulgar os compositores das canções.

Alguns exemplos de músicos, cantores e conjuntos que tocavam na JB:
- Hermeto Paschoal, Cesar Camargo Mariano, Antonio Adolfo, João Donato, Eumir Deodato, Maurício Einhorn, Gilson Peranzetta, Rildo Hora, Romero Lubambo, Leo Gandelman, Marcio Montarroyos, Mauro Senise, Toninho Horta, Egberto Gismonti, Sadao Watanabe, David Sanborn, Bob James, Lee Ritenour, Pat Metheny, Najee, Ryuchi Sakamoto, Toots Thielemans;
- Lany Hall, Anita Baker, Diane Schuur, Sade Adu;
- Leny Andrade, Joyce, Tania Maria, Flora Purim, Eliane Elias, Rosa Passos, Lisa Ono, Leila Pinheiro, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto;
- The Manhattan Transfer, Matt Bianco, Duran Duran, UB40, Simple Minds;
- Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Gilberto, Edu Lobo, Marcos Valle, Ivan Lins, Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, João Bosco, Luiz Melodia, Lô Borges, Danilo Caymi;
- Quincy Jones, Brian Ferry;
- Os Cariocas, MPB4, Quarteto em Cy, etc.

Ainda há muito a ser dito e contado sobre a Rádio Jornal do Brasil AM. O rádiojornalismo da Rádio JB AM, por exemplo, famoso por seu viés imparcial, investigativo, sóbrio e elegante, já foi objeto inclusive de livros e de teses de mestrado.
Desejo que de algum modo esta citação contribua para o resgate da memória desta importantíssima e saudosa emissora brasileira.

Alexandre Tupinambá.
Saudades dos bons tempos
(https://puraperola.blogspot.com)

No ano de 1976 onde a radio Mundial fazia um enorme sucesso estava eu mudando de estação no meu radinho de pilha que se usava muito e era moda naquela época quando de repente ouvi uma música super envolvente. Parei naquela frequencia que não sabia qual era a radio e fiquei ouvindo a música e quando ela terminou o locutor fez a seguinte anunciação: Voces acabaram de ouvir pela radio Jornal do Brasil Am STEPENWOLF - SKULLDUGGERY - Programa: 60 Minutos de Musica Contemporanea.
Que tempo maravilhoso
Compartilho com voces esse:
Boomp3.com
Postado por Progress às 00:13

9 comentários:
Roderick disse...
Rapaz, de segunda a sexta, 3 da tarde eu ligava o radio na JB AM. Gravei o programa em um monte de fitas que hoje eu não tenho mais.
Eh impossivel ouvir Tarkus sem lembrar daqueles dias.
https://apaixoderoderick.blogspot.com/
16 de outubro de 2008 10:31

Progress disse...
Caramba Roderick
então, temos muita coisa em comum.
Naquele tempo voce sabe que só alguns afortunados possuiam radio FM e dessa forma eu não curti a EldoPop mas alguns colegas sim..eu as vezes ouvia quando estava na casa de alguns. Meu primeiro radio FM eu comprei em 1978 justamente quando criaram aquela imundice chamada 98 FM. Mas curti muito esse programa na JB-AM era até um coroa que apresentava o programa.
Valeu
16 de outubro de 2008 13:45

Anônimo disse...
Também ouví muito aquele programa "60 Minutos de Música Contemporânea" da JB, e foi através desse programa que comecei a curtir rock e conhecí as grandes bandas como Zeppelin, Sabbath, Purple, Uriah, Thin Lizzy, UFO, ELP, etc...Saudades mesmo, bons tempos sim!Bem lembrado Roderick!
Meu e-mail para contatos ou add no MSN: donnialves@yahoo.com.br
Powerhead
17 de outubro de 2008 19:11

Anônimo disse...
E nesse programa quem apresentava era o sergio chapepin tenho a gravacao em fita k7 ele apresentando beggars opera em 60 mim de musica contemporanea realmente tempo magico valeu eduardo
17 de outubro de 2008 21:12

Rodrigo Moreira disse...
Também fui ouvinte assíduo do programa. Peguei mais ou menos por volta de 1976/77, já na fase do Alberto Carlos de Carvalho. A abertura clássica do programa era "Tarkus', do ELP, mas também tinha um comercial com uma música do Supertramp, daquele disco do piano na capa, que era bem a cara do programa. Fiquei sabendo depois que aqueles concertos formidáveis que eles rodavam vinham de um convênio com a BBC de Londres. Ouvi e gravei, em fitas Basf C120 e C90, Genesis com Peter Gabriel no Empire Pool e Queen no Hammersmith Odeon. Escutava até agarrar no cabeçote do rádio-gravador, ou arrebentar, mas eu remendava, com fita durex e cola Tenaz, e continuava ouvindo. Bons tempos! Teve um concerto com Allman Brothers em Londres que foi fantástico, eu tinha gravado, mas acabei gravando por cima o show do Genesis no Brasil, transmitido pela Mundial e Eldo Pop em 15/5/1977. Quem quiser trocar material e lembranças sobre esse período, estou a disposição. e-mail: basconca@gmail.com
21 de junho de 2010 19:44

https://puraperola.blogspot.com

Escute esta preciosidade (Especial de 50 anos da Rádio Jornal do Brasil AM)

JBAM Especial 50 anos-parte 1
  • JBAM Especial 50 anos-parte 1
  • JBAM Especial 50 anos-parte 2
  • Johnny Harris-Footprints On The Moon


Comentários

  1. A Radio JB marcou minha adolescencia, ficava ouvindo a programação até
    tarde. Havia uma música maravilhosa, orquestrada. Quando terminava o locutor
    falava o nome original, alguma coisa quer terminava em “moon”, e em seguida
    o nome traduzido “Pegadas na Lua”. Nunca mais ouvi essa música, gostaria muito de
    saber o nome original pra ver se consigo encontrá-la. Tempos bons , nunca mais veremos
    uma rádio com a qualidade da JB.
    Rita de Cássia

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Footprints in the moon - Também fiquei fascinado - escute aqui:
      https://www.youtube.com/watch?v=MXCycqzqR90

      Excluir
  2. Não seria "Footprints on the Moon" (1973), por Francis Lai? (Veja no YouTube) Não me lembro com certeza, mas tem todo o jeitão da JB AM.
    Guina.

    ResponderExcluir
  3. Estou ouvindo este documentário sobre a Radio Jornal do Brasil AM.
    Realmente fez escola. Boas lembranças.

    Mateus

    ResponderExcluir
  4. Sou do interior do Rio de Janeiro (Barra do Piraí). Aprendi a ouvir e apreciar a excelente programação da JB ainda menino, com meu saudoso pai, que não perdia uma edição do "Jornal do Brasil Informa". Gostava de ouvir o falecido Jorge Majestade na apresentação do "Pergunte ao João". Já nos últimos anos da JB, não perdia uma edição do "Especial JB". Afinal, toda a programação veiculada pela JB AM era excelente, até os "reclames" daquela época eram charmosos. Enfim, quem viveu aqueles tempos maravilhosos jamais os esquecerá.

    Joel

    ResponderExcluir
  5. Gostaria de saber o nome da musica que era tocada sempre as 18:00 horas na decáda de 70 (hora do angelus)

    ResponderExcluir
  6. Alguém aí comprou os discos que a rádio JB lançava com a retrospectiva do ano anterior?

    ResponderExcluir
  7. A música das 18:00 era a Ave Maria, com Dunshee de Abrantes.

    Zegeraldo

    jgaraujo@gmail.com

    ResponderExcluir
  8. Anônimo4/6/11 20:11

    musica com ruidos de chuva e vento tocada nos anos 70

    ResponderExcluir
  9. Olá, bom dia!!!!

    Qual é a música instrumental do final do especial??

    Zegeraldo

    jgaraujo@gmail.com

    ResponderExcluir
  10. IMPUGNAÇÃO
    Assisto ao Programa do Jô sempre que eu posso, mas, fiquei assustada e irritada na entrevista feita ao "Cantor" Paulão de Carvalho, ouvir as letras da música e logo desliguei a TV, não acreditando que o programa desta categoria, apresentasse uma porcaria dessas. É uma verdadeira apelação e com recursos... Estão sem noção do que é música, cultura, arte e criatividade. É mal educar, os que já são mal educados, haja vista, de que quem apreciar esse tipo de "coisa", sem conteúdo, só com palavras libidinosas no sentido mais vulgar possível é de nível e caráter baixíssimo. Sinto muito e sinto vergonha, por mim e por algumas mulheres que se dão valor, porque sabemos que existem mulheres que ainda aplaudem e cantam, colaborando com essa palhaçada. Bem faz alguns homens do sertão que ainda não adquiriu TV, só apreciando a paisagem e se concentrando no trabalho, porque, com absoluta certeza,os filhos dele, serão mais educados do que os nossos, onde ao ligar a TV se deparam com "MERDA" e ainda mais, não interpretam com o sentido duplo como os baianos que são tão criticados, essas músicas são bem piores, que é um sentido único, brusco e nojento.
    Onde estão as autoridades que não vedam esse tipo de atraso para a educação social no nosso PAÍS???
    Exijo respeito!
    Por mim, pelas crianças, mulheres de brio e homens de caráter.
    Obrigada!
    Rossana

    ResponderExcluir
  11. Boa noite..... por falar na Rádio JB - AM, não podemos deixar de lembar na CIDADE FM que era do mesmo grupo.
    Saudades de ouvir Paulo Mansur, Eládio Sandoval, e todos os demais integrantes à época..... alguém tem notícias deles.....
    Abraços

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade bons tempos da rádio cidade FM 102,9 integrava ao grupo JB inaugurada em abril de 1977 fez uma revolução em frequência modulada na época com uma excelente programação das discos e um time de primeira de locultores Eládio Sandoval,Romilson Luiz,Fernando Mansur,Paulo Martins,Sérgio Luiz,Paulo Roberto,Ivan Romero e Jaguar quem curtiu tem saudades desse época q foi à rádio cidade um abraço à todos.

      Excluir
    2. Anônimo8/7/17 21:44

      A Rádio Cidade foi ao ar pela primeira vêz em 1 de maio de 1977.
      Eu tive o previlégio de ouvir!

      Excluir
  12. Boa noite
    Alguém tem a música Ave Maria de Dunshee de Abrantes, que sempre tocava na JB - AM às 18:00 que pudesse disponibilizar para download.... pois não encontro nada em loja e nem na internet.
    Abraço e obrigado

    ResponderExcluir
  13. Link da Ave Maria de Dunshee de Abrantes no Youtube:
    http://www.youtube.com/watch?v=d0zyv7-C8qk&feature=player_embedded

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O link vai para a gravação de um coral. Na JB era com a cantora De La Cruz. Soube que a gravação pertence hoje a Legião da Boa Vontade.

      Excluir
  14. O Fernando Mansur está na MPB FM

    ResponderExcluir
  15. Prezado Claudino
    Obrigado pela informação.
    Abraços
    Mario

    ResponderExcluir
  16. Beto Tavarovsky19/10/11 20:29

    Boa noite meus caros. Eu choro de verdade até hoje o falecimento da JB AM. Vi oportunidades surgirem para emissoras como a CBN que nem de longe lembram a sobriedade que caracterizou a grandeza etica-jornalista da JB-AM- 940 & 4875. Modelo esse que foi inspirador para a também extinta Rádio Mundial-1180, com uma dosagem exata entre musica de qualidade e informação. A jovem Rádio TSF de Portugal, não confirma, mas copiou o modelo JB/AM e o aplicou com sucesso na terrinha. Tenho muito orgulho de, eu um Amazonense, em 1974 ter trabalhando na montagem do mais moderno parque transmissor do Brasil em São Gonçalo/RJ, duas torres de 65 metros, um transmissor de 100 KW e uma antena de ot em delta com um transmissor de 1 K alcançavam todo o Brasil.

    ResponderExcluir
  17. Beto Tavarovsky19/10/11 20:36

    Lembram das vinhetas entre os programas??? um total de 3, elas foram especialmente desenvolvidas para se mudar os transmissores e aferir os seus funcionamentos. Foi a primeira do Brasil a trazer essa navidade tecnica. resultado disso, o som da JB/AM era diferenciado da outras AM do dial... seu sinal em OM a noite era ouvido com qualidade, em todo sudeste, centro-oeste, nordeste e no cone sul da america latina e ainda conseguia interferir no sinal da rádio ajuricaba de Manaus-AM que operava em 930 Khz. Era invejável até mesmo pelos membros da Agencia nacional que vendo aqueles resultados fantásticos começaram o projeto da Rádio Nacional de Brasília-OM, que não deu certo...

    ResponderExcluir
  18. Beto Tavarovsky19/10/11 20:42

    Saudades do Noturno, do 60 minutos de música contemporânea, com o patrocinio da Polivox "...é a pureza,é a beleza, é o som..." que era aqui de Manaus... Também do Jornal do Brasil Informa e do noticiário dos 30 minutos (aquele da caixa economica federal) com um sinalzinho eletrônico inspirado nos existentes nos aeroportos.
    Que não lembra... plagiando a letra de sá marina, "...só que ouviu que pode contar...

    ResponderExcluir
  19. Tania Figueiredo Lorenzetti26/10/11 11:10

    Este documento alivia meu vazio emocional. O fim da rádio deixou órfãos. A vinheta com Os Cariocas, a voz do Eliakim, o Noturno, a Ave Maria, a voz do meu padrinho Maurício Figueiredo,a programação musical são os momentos gravados em minha memória."Rádio Jornal do Brasil, Música e Informação" é a marca da minha adolescência.
    Tania Figueiredo

    ResponderExcluir
  20. ola amigos, móro aqui no oeste do Paraná proximo da fronteira com o paraguai. Me lembro da Jornal do Brasil que a noite entrava muito mal nesta região, ou seja a globo e tupi eram sintonizadas com boa qualidade embora só a noite também,Lembro-me de um programa lógo após a Voz do Brasil que só tocava grandes hites internacionais do passado, eram um programa muito bom, nesta mesma época havia um locutor de Rádio aqui na minha cidade que antes trabalhou na Globo-Rio como noticiarista, ele afirmava que apesar de ter trabalhado 4 anos apresentando o globo no ar, o melhor radio jornalismo carioca era feito na Jornal do Brasil, segundo ele (Carlos Story) no Rio, jornalismo era com a JB apesar de ter trabalhado na concorrente.

    ResponderExcluir
  21. Sou de 63,vivi essa magia de 74 ao encerramento das transmissões. Me reporto ao passado de pensamentos e sentimentos únicos com esses relatos de detalhes que não conhecia, outros que não lembrava e outros mais como os programas:Noturno com Luiz Carlos Saroldi e Ney Amiltom, abria com a música Nosso Encontro de Sivuca, Saroldi dizia: "Boa noite amigos próximos e distantes"...;Arte final variedades (Jazz) e Polar caminhando pelo mundo.As 02:00 h: "A Rádio Jornal do Brasil encerra suas transmissões para voltar as seis horas, boa noite amigos" e a vinheta;As 6:00h Encontro Marcado com D. Marcos Barbosa.
    O encerramento definitivo ainda é mistério, não sei a data, a hora, qual a ultima música, a ultima vinheta- Houve algum pronunciamento? Qual? Quem o fez?
    Abraços
    Letâncio Bragato
    Venda Nova do Imigrante, ES

    ResponderExcluir
  22. Poxa vida, quantas saudades desta maravilhosa Radio, ouvia todas as noites, lá no interior do ES. eu ainda jovem, quantos sonhos passavam pela minha mente, e hoje quando ouço algumas vinhetas (tenho algumas em arquivos que ouço sempre)ah! me Deus quantas saudades daquela boa época. Pena que passou.

    ResponderExcluir
  23. Olá, alguém poderia confirmar quais as músicas que abriam e fechavam o programa Noturno, como Ney Amilton e Luiz Carlos Saroldi? Se por felicidade alguém possuir registros das vinhetas deste programa (e outros) por favor entre em contato comigo, tenho vários fragmentos daquele programa, mas no registro foram cortadas as vinhetas e eu queria reeditar um desses programas para disponibilizar essa raridade da JB
    laugustos@ig.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Prefixo do Noturno : "Jive Samba" com orquestra de Quincy Jones.

      Excluir
    2. Agradeço de coração. Estava buscando essa informação. Eu sabia da música de encerramento: A picture of you de John Schroeder. Mas não da abertura. Espetacular. A conversa aqui é que está valendo.
      Sobre citar exemplos do que ouvíamos me pareceu estranho, porque era muito mais. Eu sei que são alguns exemplos, mas gente, ficou parecendo que era uma rádio limitada. Eu conheci Burt Bacharach pela JB. E não está na lista. E nunca me esqueço daquela noite que ouvi música de Lennon/McCartney ali na JB .All my loving, com a orquestra de George Martin. Ano de 1964. Eles não tocavam rock antes. E ali ainda não eram os Beatles. Era uma música deles orquestrada. Mas foi o primeiro passo. Depois Os Beatles chegaram...Para mim foi o reconhecimento do valor da banda. Porque não eram limitados, mas selecionavam.
      Também não sei se está correta essa informação que a culpa do fechamento foi de Collor. Céus, ainda hoje colocam a culpa de tudo em Collor. E se esquecem que foi o único que realmente mandou retirar os garimpeiros ilegais das terras dos Ianomamis. Ei, ele nem era meu candidato, mas chega de culpa-lo de tudo, sendo que nem teve tempo de governar. E fez algumas coisas boas sim nesse pouco tempo. O único que se lembrou dos idosos, é outro exemplo.
      Mas de volta à JB...Ali a gente aprendia não só os nomes dos interpretes e das músicas, como também seus autores! Acho isso da maior importância. Nunca houve outra rádio como aquela.

      Excluir
  24. Melhor Radio não tinha,ou se fazia que tinha..Ouvir a Radio JB era uma limpeza para os ouvidos, uma clareza de voz.Porque o que é bom tudo acaba um dia.Radios que mais apreciava: JB- Mundial _ Eldorado.
    abraços a todos de ouvidos finos.

    ResponderExcluir
  25. O Rock entrou no Brasil por Copacabana e Tijuca e estamos dançando até hoje.

    ResponderExcluir
  26. Anônimo6/1/12 17:10

    A Ave Maria de Dunches de Abrantes éra cantada por Dyla Cruz numa gravação para a Rádio Jornal do Brasil.

    ResponderExcluir
  27. Anônimo6/1/12 17:26

    Footprints on the Moom ou pegadas na lua, 45 rotações importado com Johnny Harris.Acredito que tenha saido um compacto simples na época. Conseguí atravéz do Emule.Bôa sorte.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Carl Fisher - Reflections of an indian boy

      Excluir
  28. Anônimo6/1/12 18:04

    Footpriints on the moom - Johnny Harris

    ResponderExcluir
  29. eu morava na roça radio apilha daques grandes, eu ouvi em primeira mao o wish you where hear do pink, clinax blues band e o melhor do rock and roll

    ResponderExcluir
  30. Que bom ter descoberto este espaço!A agradabilíssima e audível Rádio Jornal do Brasil foi responsável pelo
    que eu buscava ouvir de melhor!O salutar hábito de
    divulgar o nome do(s) compositore(s)ensinou-me a
    buscar mais pelos créditos!Ali conheci o virtuoso
    Luiz Bonfá,Egberto Gismonti e comerciais que eram
    divulgados com ética e profissionalismo pois direcio-
    -nados à um público inteligente que gostava de ouvir,
    não escutar rádio.Alguém pode me dizer o nome da
    música que abria e fechava o programa ¨Encontro
    marcado ¨conduzido por D. Marcos Barbosa?Mandem-me
    comentários,também sou ¨viúva¨da Rádio Jornal do
    Brasil-AM
    decioabcjf@hotmail.com
    Décio Marques

    ResponderExcluir
  31. Boa noite! Gostaria de saber qual o nome da musica instrumental (violino) suave e triste. Era a vinheta de abertura e fechamento do programa encontro marcado nos anos 60 e 70 na JB AM, por sinal otima para acompanhar a voz suave do saudoso Monge Beneditino Dom Marcos Barbosa. Estou reforçando do Pedido do Décio Marques. Acredito que alguém possa nos ajudar com a informaçao.
    Edesio

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tambem procuro esta musica e não encontro?

      Excluir
  32. Letancio1/3/12 06:14

    1 de Março de 2012
    Hoje celebramos exatos vinte anos de ausência do que foi a base da nossa cultura musical, social... Esse legado nos concede grandiosa satisfação,acompanhada de muita saudade e profundo prazer. Uma arte, um estilo não se inventa ou se cria, se descobre. Não acredito que alguém um dia descubra ou até que exista um estilo de se fazer rádio como ou, melhor que a RÁDIO JORNAL DO BRASIL Am fez durante quase cinquenta e sete gloriosos anos.
    __ Entre tantas emissoras de rádio citadas e conhecidas atualmente, sugiro ainda a Rádio Tribuna Fm em Vitória e Cachoeiro do Itapemirim Es. Sob a direção do amigo e locutor Magno Santos( estudioso e veterano do rádio) à sintonizo aqui por sinal direto com antena externa. Tribuna online.com.br

    Abraços!
    Letancio Bragato

    V.N.I. ES.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A Tribuna FM é excelente. A de todas as horas.

      Excluir
  33. Letancio9/3/12 10:51

    Correção da frase ...acompanha de muita saudade e profundo pezar...

    ResponderExcluir
  34. nesta época morava em Santa Catarina infelizmente não tive a oportunidade de ouvir a JB AM porque não entrava nesta região, as Rádios do Rio que chegavam eram a Globo , Tupi e Nacional( esta com qualidade ruim) entre as 8 até aproximadamente 6 horas da manha, durante o dia em minha cidade só era possivél ouvir:
    Porto Alegre (Gaúcha, Guaiba, Farroupilha)
    Curitiba (Clube Paranaense b2)
    São Paulo (Bandeirantes,Globo,9 de julho,Gazeta,Tupi,Record)
    e algumas emissoras do meu estado uma vez que no município em que morava não havia Rádio, ouvíamos algumas emissoras vizinhas e a Diário da Manha de Florianópolis que também já não existe mais e que deixou grandes saudades ao povo Catarinense.

    ResponderExcluir
  35. Rio de Janeiro, 25 de maio de 2012.
    Prezados amigos da Rádio JB.
    Eu aprendi a tocar violão no gênero de Bossa-Nova ouvindo os compositores que na época davam entrevistas sobre suas vidas e tinham suas músicas apresentadas pelos super-programadores da JB como o Simon Khouri e vários outros, tanto que eu cheguei a visitar a discoteca uma vez e conheci o terminal do computador servidor onde estavam catalogados todos os discos na época (final dos anos 70). Eu sempre anotava os nomes das músicas e intérpretes que me agradavam, registros que guardo até hoje.
    Confirmo a informação dos amigos acima para Rita de Cassia que postou em 28/11/2010 a pergunta sobre a música "Footprints on the moon" com o Johnny Harris; outras do mesmo Johnny Harris que eu ouvi eram "The world's a lovely place", "Where is love ?", "As long as he needs me" e "I'd do anything" do LP "Johnny Harris plays Lionel Bart"
    Eu fui ouvinte assíduo da JB onde além dos locutores acima indicados tinha ainda o Othon Gomes da FM e o Marcio Seixas.
    Eu apreciava os programas, " Pergunte ao João" com um jingle provavelmente de "Os Cariocas", "Varig pelos caminhos do mundo", "Noturno", "Arte final variedades", Especiais JB - entrevistas com detalhes da forma de trabalhar de músicos e compositores que formavam um rico acervo da música brasileira de qualidade, e nos domingos às 23 horas o "Jazz et Blues". onde ouvia os grandes músicos nos mais diferentes instrumentos.
    Alguns temas de abertura dos programas da JB que acabei descobrindo - música "For someone I love" disco "Sunflower" do vibrafonista Milt Jackson,com Freddie Hubbard solando o trompete...se não me engano era tema do Noturno... música "Superblue" do LP de mesmo nome do Freddie Hubbard, abria o Arte final variedades...música "The Jive samba" do Quincy Jones, LP "Big band Bossa Nova abria um programa do qual não me lembro com certeza.
    Deixo aqui aos amigos do site, ao Luis Carlos Saroldi, Simon Khouri, Maurício Figueiredo ou algum programador da época ou atual, caso acessem este site as seguintes perguntas: quais os discos que continham...1ª - a primeira música era abertura de programa as 23:00h chamada "Tangerine" interpretada por um vibrafonista solando a introdução (talvez Cal Tjader)e em seguida entrava um baterista marcando e dando sequência na música.
    A 2ª indicação era sobre uma música do Cesar Camargo Mariano, que tocava à noite,nos anos 90 chamada "Sundown" de autoria do Maurício Maestro...iniciava com baixo elétrico marcando o início da composição e em seguida entravam os teclados eletrônicos do Cesar num timbre sensacional dos anos noventa quando ele já estava nos Estados Unidos, que evocava mesmo o sol se pondo paulatinamente: estas quem souber me informe por favor. Da mesma forma se alguém quiser obter informações sobre as músicas da JB mande mensagem pelo meu MSN uilsonjc@hotmail.com, pois eu descobri muitos blogspots com muitos discos em mp.3
    Um abraço aos amigos da JB e vamos falando.
    UilsonJC.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pois é, o primeiro patrocinio foi VARIG pelos caminhos do mundo . . . . mas depois o patrocinador mudou e ficou muito tempo sob o patrocínio de uma marca de calçados, você lembra que marca era essa?

      Excluir
    2. Jive Samba com a orquestra de Quincy Jones abria o programa Noturno .

      Excluir
    3. Polar essa era a marca.

      Excluir
  36. THEÓPHILO DE VASCONCELOS

    Gostaria de ouvir uma transmissão de corrida na voz do fabuloso THEÓPHILO DE VASCONCELOS.

    ResponderExcluir
  37. Visitem a comunidade da Rádio JB AM no Facebook: basta digitar na caixa de busca Rádio JB AM Rio de Janeiro PRF-4 /940 khz

    ResponderExcluir
  38. Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2012.
    Eu fui ouvinte da rádio JB AM do tempo do prefixo PRF-4 e também do ZYD-66. Meu e-mail para contatos dos ouvintes para trocar informações é uilsonjc@hotmail.com. Abraço aos amigos.
    UilsonJC.

    ResponderExcluir
  39. Uma Radio Maravilhosa, de qualidade impar que mesclava musica de altissima qualidade e noticias da cidade do Rio de Janeiro, do Brasil e do Mundo.Tinha noticias as 730, 1230, 1830 e 0030hs. Tinha outras noticias durante toda a programacao. O programa noturno comecava as 2305 hs pelo Luis Carlos Saroldi, Ney Hamilton e Marcelo. Tinha um programa que comecava a 001 Polar caminhando pelo mundo que sucedeu o Varig pelos caminhos do Mundo, so com musicas maravilhosas. Eliakim Araujo, Orlando de Souza, Mauricio Figueiredo e tantos outros davam o tom da Cia maravilhosa. Em 1982 houve o escandalo da Pro Consult nas eleicoes do RJ desvendado pelo Grupo JB. A Radio Jb passou a traansmitir em estereofonico no AM(novidade) e transmitiu jogos por um tempo. Belissima radio, maravilhosa. Fez escola tanto que a CBN se espelhou no molde da noticia. Saudosa e inesquecivel Radio JB AM 940Khz, O FATO NO ATO,,,
    Julio Cesar de Lima Nogueira j010123c@yahoo.com.br

    ResponderExcluir
  40. Rio de Janeiro,27 de agosto de 2012.
    Prezados amigos da JB.
    Lembrei agora de uma radialista da JB-AM chamada Maravilha Rodrigues, que tinha um timbre de voz bem caractarístico; se não me engano era a única mulher do "cast" de locutores da nossa saudosa Rádio JB-AM.
    A última notícia que tenho é que o Maurício Figueiredo estava na MEC-AM.
    Um abraço aos amigos.
    UilsonJC.

    ResponderExcluir
  41. Eliakim Araujo10/10/12 12:12

    Amigos, descobri esse site por acaso. E posso dar algumas informações solicitadas nos comentários acima. Da equipe que conheci quando entre na RJB-AM, em 1965, restam poucos. Eu sou um deles, junto com o Sergio Chapelin. Alberto Curi, Maravilha, William Mendonça, Otton Gomes, Orlando de Souza, Saroldi, Mauricio Figueiredo já não estão entre nós. O Noturno teve duas fases , a primeira (+ ou -) 1972 a 1974, apresentado pelo Simon Khouri (entrevistas) e por mim. A segunda fase, mais longa, teve a produção e apresentação do brilhante Luiz Carlos Saroldi.
    Quanto a mim, vivo há 15 anos nos EUA e trabalho na produção de vídeos e conteúdo de internet. Há 11 anos edito o site www.diretodaredacao.com

    Obrigado a todos que fizeram referências ao meu nome.

    Abs. Eliakim Araujo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Caro Eliakin , prazer saber notícia sua. Abço.

      Excluir
  42. Saudades da Radio Jornal do Brasil. Tenho na memória uma saudade imensa de ouvir a musica de abertura do programa NOTURNO. Por favor encontrem essa musica para mim. boiadeirodojaguar@gmail.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. "Jive Samba" com orquestra de Quincy Jones.

      Excluir
  43. Visitem a comunidade da Rádio JB AM no Facebook: basta digitar na caixa de busca Rádio JB AM Rio de Janeiro PRF-4 /940 khz

    ResponderExcluir
  44. Visitem a comunidade da Rádio JB AM no Facebook: basta digitar na caixa de busca Rádio JB AM Rio de Janeiro PRF-4 /940 khz

    ResponderExcluir
  45. Antonio Serafim28/11/12 15:24

    A rádio JB AM continua a fazer falta. Infelizmente o que é bom acaba mais rápido! Convenhamos: A década de 90 foi um desastre para o bom gosto e a qualidade neste nosso Brasil, produtos dos desgovernos Sarney e Collor. O que temos hoje é consequencia. Ouvia a JB AM no final da década de 70, bem como na década de 80 em Floresta, interior de Pernambuco, onde residia.
    Antonio Serafim
    Recife/PE
    antoniosferraz@hotmail.com

    ResponderExcluir
  46. Depois de entrar nesse blog e procurando mais informações no google é que fiquei sabendo que o Saroldi e o Maurício Figueiredo tinham morrido. Me lembro com muitas saudades da JB AM, onde aprendi a ouvir música de altíssima qualidade. Hoje não existe a rádio e nem o JB. No lugar do jornal hoje, existe um hospital de ortopedia. O tempo é cruel.

    ResponderExcluir
  47. Quantas saudades da querida e inesquecível JB-AM.Tinhamos qualidade em tudo, dos comunicadores excelentes as propagandas de alto nível.Infeliz mente o que é bom no nosso País,exterminam!Da-lhe Sertanojo,funk,pagode,Michel Teló,Gustavo Lima,etc...

    ResponderExcluir
  48. Dário Bispo
    Eu também era um fã da rádio JB, bons tempos quando comecei a ouví-la no final dos anos 70 até a década dos anos 80, pelo radinho de pilha. Moro em Sete Lagoas - Minas Gerais, quando na época o Jornal do Brasil Informa ouvi o falecimento do saudoso Mauro Faccio Gonçalves (o Zacarias) dos trapalhões, que também foi nascido em Sete Lagoas.
    Ouvia boas músicas naquela época, MPB como João Gilberto, Tom Jobim, Maria Creuza, Gilberto Gil, e muito mais. Pena que a rádio acabou.

    ResponderExcluir
  49. Fiquei emocionado ao descobrir este blog e o documentário sobre a JB AM. Desde adolescente, nos anos 70 e 80, ouvia a Jornal do Brasil, lá em Pouso Alegre, no Sul de Minas. Durante o dia só era possível ouvi-la em ondas curtas, com muita instabilidade e à noite ouvia em ondas médias, com qualidade de som mais constante. Quando ia para a cama, colocava um rádio de pilhas ao meu lado e ia ouvindo os programas e sua seleção de músicas deliciosas e de alto nível, além das notícias. Os locutores e apresentadores tornavam a experiência ainda mais prazerosa. Na programação noturna lembro-me do programa "Noturno", com o Luis Carlos Saroldi, do JB informa e, por final, o mais esperado por mim, "TAP Pelos Caminhos do Mundo" (que depois virou "Polar, Caminhando Pelo Mundo"), que ouvia até adormecer.

    Um recado para o comentarista Uilsonjc: a lindíssima "For Someone I Love" com Milt Jackson, tocava na abertura do "TAP Pelos Caminhos do Mundo".

    Fiquei inconformado quando soube que a JB AM tinha acabado. Ela era um dos últimos refúgios do bom gosto musical no rádio brasileiro. Bem que ela podia ressurgir das cinzas!

    ResponderExcluir
  50. Oliva Torre23/4/13 21:09

    Não posso acreditar. Há anos que procura por esta informação: o nome do tema musical que abria o programa "Tap pelos Caminhos do Mundo": a bela e inesquecível "For Someone I Love". Por acaso descobri este blog e mais incrível, ainda, é a data do post do Henrique Coutinho com a informação que eu tanto queria. Obrigado a todos pelas preciosas informações sobre a Nossa Querida JB AM. Sou de Presidente Venceslau/SP (região oeste do Estado de São Paulo). e também sou viúva da JB.

    ResponderExcluir
  51. Edil Oliveira25/4/13 09:46

    Eu sou da geração "Pergunte ao João". Todos os dias, eu almoçava com Jorge "Majestade" da Silva e Anita Taranto.

    ResponderExcluir
  52. Vivas a Radio Jornal do Brasil, e a este site que para mim foi uma grande descoberta.
    Fui um jovem feliz ouvindo a JB- AM á noite, é triste perder valores profissionais e talentos que este país esquece.

    ResponderExcluir
  53. Felipe Oliveira18/5/13 01:40

    A Rádio Jornal do Brasil AM 940,sem dúvida,foi a melhor rádio do Brasil e uma das melhores do mundo.
    Eu nasci em 1982,mas só comecei a oubir a JB AM em 1987,quando tinha apenas 5 anos,quando eu morava na capital paulista,onde as ondas médias dessa rádio chegavam a noite e durante o dia,eu ouvia pela onda tropical de 60 metros,4875 khz.
    A Rádio Jornal do Brasil fez escola,tanto que a CBN se inspirou nessa emissora e a Band News FM tambem.Mas nunca chegaram aos pés da JB AM,que com a mescla de notícias,a sobriedade dos excelentes locutores e música boa e bem selecionada,conquistaram eternos ouvintes.
    Hoje,a JB AM faz uma tremenda falta!Se o grupo JB não tivesse ido a falencia (salvo o webjornal,JB FM),a Rádio Jornal do Brasil poderia ter se tornado uma rede de rádio,bem antes da CBN.

    ResponderExcluir
  54. A musica do programa "Noturno " é do Quincy Jones...eu tenho o elepê. Programa maravilhoso!!

    ResponderExcluir
  55. Décio Marques14/6/13 18:30

    Amigos,uma das riquezas e qualidades musicais que
    herdei,agradeço a querida e sempre eterna Rádio
    Jornal do Brasil AM.
    Prezados Uilson e Antonios Ferraz,breve entro em
    contato com vocês.
    Só um comentário!Fazendo aqui um agradecimento em
    público ao Sr Eliakim Araújo,verdadeiro Lord qual
    tratou-me muitíssimo bem quando contactei-o e saber
    nome de uma música,não só deu-me o nome como também
    o intérprete e verdadeiro cavalheiro!
    Meu muito obrigado

    ResponderExcluir
  56. Prezados:

    Acabei de colocar um áudio clipe no Youtube com algumas das canções que ouvia na nossa saudosa e muito querida Rádio Jornal do Brasil AM.

    Era um sonho antigo reunir material que me transportasse aos tempos felizes onde se ouvia música de extremo bom gosto, apresentadas por vozes inesquecíveis e belíssimas. Realizei esse desejo, e quero compartilhar com vocês.

    Curtam bastante!

    http://www.youtube.com/watch?v=mAo-LE4pKcM&feature=em-upload_owner

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O video não está disponível. Há como disponibilizar de algum outro modo?

      Excluir
  57. rogeriofabi@gmail.com17/7/13 10:40

    Salve, amigos da JB-AM! Aí vai uma informação esperada por dois ouvintes de nossa emissora favorita dos anos dourados: o prefixo de "Encontro Marcado", com dom Marcos Barbosa, monge beneditino, era um trecho da trilha sonora do filme "A Canção de Bernadette" (quem sabe, disponível no You Tube?). O programa nasceu da religiosidade da Condessa Pereira Carneiro. De segunda a sexta, dom Marcos caminhava a pé, às sete da manhã, do Mosteiro de São Bento, perto da Praça Mauá, até à sede da JB (e do JB), na Avenida Rio Branco, e apresentava seu programa ao vivo...Doce figura, na linha do atual Papa Francisco! Agora, um pedido: alguém saberia o título da peça erudita que abria o "Primeira Classe", na voz inconfundível do Jorge da Silva, o Majestade? Abraços!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rogerio, a obra do prefixo do programa 'Primeira Classe' das 13 h é a parte final do 1° movimento do Concerto n° 2 para piano e orquestra de Rachmaninoff. Depois da morte do "Majestade" tanto a voz do prefixo quanto a apresentação do programa passou a ser do também excelente e saudoso Orlando de Souza. Quanta saudade, cara!!! Luiz Gustavo Rangel

      Excluir
  58. rogeriofabi@gmail.com17/7/13 11:55

    De repente, surge a lembrança de um programa de cinco minutos que era a própria essência da JB-AM: "Roteiro", redigido e apresentado às sextas por Ana Maria Machado, então chefe do departamento de jornalismo da emissora. "Roteiro" oferecia aos ouvintes o melhor cardápio cultural do Rio no fim de semana. Exposições no Museu de Arte Moderna, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Oi Futuro. Festivais e filmes de arte no Cinema 1, no Estação Paissandu. Peças estreladas por Fernanda Montenegro, Sergio Brito, Italo Rossi."Carmem" ou "La Traviata" no Teatro Municipal. Shows de Tom e Vinicius,Chico Buarque, Os Cariocas, Johnny Alf, Marina Lima...Tudo isso na voz e no estilo de Ana Maria Machado, premiada escritora, hoje à frente da Academia Brasileira de Letras. Assim era a JB-AM. Em tempo: o prefixo de "Roteiro" era "Morning Star", na interpretação de Hubert Laws. Disponível no You Tube. Toda hora é hora de lembrar a JB... Abraços, amigos! Rogerio Fabiano

    ResponderExcluir
  59. Nossa.... Deixa eu respirar um pouco, e limpar as lágrimas que teimam em querer rolar... Ainda não li todos os comentários, mas não consigo deixar de escrever, já, alguma coisa... Da equipe citada pelo Eliakim, só sabia da partida do Maurício Figueiredo. É muito triste saber que também já se foram o Luiz Carlos Saroldi e o Orlando de Souza. Não sei nem como dizer a vocês todos que, como eu, procuram de site em site notícias de um tempo em que se podia experimentar em tempo real o melhor do Brasil cultural, nas ondas da JB: Sou de Brasília, mas conheci a Cristiana - uma portuguesinha nascida no Rio de Janeiro, com a qual me casei. Mas ao conhecê-la, pude levar junto comigo para o resto de minha vida o Rio de Janeiro e, preparem-se: um bocado da JB AM em fitas cassete que eu gravava quando ia ver a minha namoradinha, entre os andos de 1987 e 1992! Só não gravei mais porque só ia duas vezes ao ano e ainda por cima era duro, não podendo gastar muito dinheiro em fitas cassete... Quando penso nisso, me dá um remorso imenso, pois se eu pudesse ao menos suspeitar do que virira logo a seguir, eu teria vendido a roupa do corpo para comprar mais fitas; teria saído um pouco menos de casa; teria dormido ainda menos... Mas como o que está feito, está feito, é uma dura realidade a enfrentar, o fato de que não há mais a JB, não há mais o Saroldi, o Maurício, o Orlando... Nunca mais... Preciso achar um jeito de disponibilizar isso e matar um pouco da saudade de vocês todos, os quais descubro serem um pouco como eu, preciso. Ontem tentei estabelecer contato com o Claudino (que comenta alguma coisa neste blog e salvo engano, fez parte da equipe) via facebook. Hoje fiz contato com o Museu da Imagem e do Som, colocando a disposição minhas fitas. Me deram um telefone para o qual ainda não liguei. Enquanto isso, vão algumas informações relativas a assuntos tratados aqui: O Noturno foi apresentado nos últimos anos pelo Maurício Figueiredo; o programa "Pelos Caminhos do Mundo" tinha na vinheta de abertura o Orlando de Souza, com música de fundo de Milt Jackson, do disco "Sunflower", como bem lembrou um colaborador neste forum; O "Noturno" dos últimos anos se não me engano tinha também a voz de Orlando de Souza e a música com certeza de Cal Tjader, numa bela versão de "Tangerine", do LP "Breathe Easy". Ouçam os acordes iniciais e quase dará para ouvir o Maurício dizendo: ..."O Tom do Seu Gosto começa com....";

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O Programa "Pelos Caminhos do Mundo", em 1979 tinha a vinheta gravada pelo William Mendonça e era um patrocínio da Loja de Calçados Polar, com a vinheta publicitária gravada pela (excelente) Maravilha Rodrigues. Anteriormente a essa época, o programa tinha o patrocínio da TAP (Transportes Aéreos Portugueses), com uma vinheta gravada com voz feminina (que não sei quem era) e com o seguinte texto: "Do coração da Itália, do chão da Alemanha, dos Reis de França, Reis de Holanda e Trono Inglês. Da Cruz de Portugal e do Brasão da Espanha, de cada povo, nosso povo se fez". Todos os excelentes locutores do RJ e do Brasil, em algum momento, tiveram que passar pela Rádio JB. Também sou "órfão" da excelente Rádio JB AM.

      Excluir
  60. Desculpem-me o comentário anônimo. Creditem à emoção. Eu sou Carlos e aproveitando a memória facilitada pelas tais fitas, ainda havia programas que eram a pura vanguarda e excelência com a marca JB AM: Quem se lembra do "Som Latino - o som da América Latina e do Caribe", que tinha apresentação da Márcia Rodrigues e música de fundo "Angelica", do Paquito de Rivera? da Revista de Domingo, com a Ana Maria Badaró, a qual finalizava a propaganda do programa com a pergunta: "Que tal um programa comigo?"?; E o programa "O Melhor do Brasil", que ia ao ar aos sábados, na voz do Orlando de Souza; E o que dizer dos "Arte Final"? Durante a semana, a versão "Variedades", com o Saroldi (lembra das transfusões musicais? do incerto teste?; aos domingos, a versão "Jazz", que era um encontro de bambas (Maurício, Célio Alzer e Jota Carlos" e, aos sábados, o Arte Final Jazz Brasil, com o Célio Alzer (Cadê ele?); E "As Dez Mais da Sua Vida", onde as figuras mais expressivas da artes e cultura brasileiras compareciam despenjando experiência e informações pessoais do maior valor... E o que dizer das contribuições de bastidores de David Trompowski? Puxa... quanta coisa.. e isso é só do que estou me lembrando agora. Tem muito mais: O Jornal do Brasil, Informa; O momento de fé, às 18 horas... Tenho praticamente todas as vinhetas da programação nessas fitas e há um tempo atrás consegui as vinhetas antigas da abertura e encerramento das transmissões, além de um arquivo completo com "A Hostória do Ano de 1968"... ufaaa... é isso o que eu tinha para dizer para o momento. Ficarei feliz em poder partilhar isso. Abraços a todos

    Carlos Maciel

    ResponderExcluir
  61. Em tempo: Uma vez liguei para o Maurício Figueiredo, que na ocasião morava na Rua São Clemente, em Botafogo, para falar da que teria acontecido ao acerbo da JB. Não me lembro do que ele disse, mas lembro-me de que ele me peguntou se eu havia gravado o encerramento das transmissões da Rádio, que ele fizera. Infelizmente, não tinha esse registro, o qual teria tido grande alegrio em ceder a ele.

    Carlos Maciel (carlos.crbm@gmail.com)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Há algum tempo, na busca de informações sobre a existência de possíveis gravações dos programas de Dom Marcos Barbosa, acabei encontrando uma matéria de uma pessoa que relatava o exato momento em que o novo prédio da JB, que já havia sido vendido para uma empresa de São Paulo, estava sendo desocupado dos objetos lá existentes.

      Aquela pessoa disse ter ficado horrorizada com o que viu. Equipamentos, mobiliário e, pásmem, todo o acervo de fitas gravadas, pilhas e mais pilhas desse material sendo jogado de um lado ao outro mo chão. Essa pessia ainda esboçou alguma demonstração de estranheza do descaso como aquele acervo estava sendo tratado, ao que os trabalhadores da transportadora lhes disseram que eram coisas que provavelmente iria para o lixo.

      Isto posto, só me resta lamentar entristecer-me, e quanto à possível existência feita por algum ouvinte da época, dos programas de Dom Marcos Barbosa, fico na esperança de algum dia poder ter acesso.

      Gratidão

      Excluir
  62. Ah, sim, muito importante: um dos temas mais identificados com a Rádio em minha opinião era o da abertura do Arte Final Variedades, o qual vocês podem baixar facilmente e recordar: trata-se do tema "The Baron", do disco "Say It With Silence", de 1978, do grande flautista Hubert Laws.
    Ouçam e recordem...

    Carlos Maciel.

    ResponderExcluir
  63. Blog muito rico de informações. Belas participações. Sou feliz por ter participado por um tempo dessa escola de rádio, sob a batuta do Saroldi.
    Alceu Rodrigues

    ResponderExcluir
  64. Saudosa contribuição a nossa memoria e educação musical. Parabéns a todos e obrigado pelas preciosas referências aos temas.

    ResponderExcluir
  65. Fui ouvinte durante muitos anos da Rádio Jornal do Brasil AM. Um dos meus programas favoritos era o "Noturno" que iniciava às 23 horas.
    Em 1973, por motivos profissionais, mudei-me do Rio d auando regressei, dez anos depois, já encontrei a fantástica Jornal do Brasil FM Estéreo, da qual me tornei ouvinte assíduo até que sua programação "easy listening", que ia das 6 das manhã até às 7 da noite, saiu do ar e a rádio voltou com um outro estilo, não mais "easy listening", mas ainda assim, com músicas de qualidade.
    Hoje, existe um vazio e uma sensação de perda em todos nós que tivemos a felicidade de viver aquela época dourada do rádio no Rio de Janeiro.

    ResponderExcluir
  66. Chego a seguinte conclusão após ler estes verdadeiros,sinceros e fiéis depoimentos:A Rádio jornal do Brasil AM deveria ser tombada e preservada também para ensinar a futuras gerações como fazer fluir uma emissora e o que é uma programação com músicas e "jingles" com qualidade.Sou um privilegiado,afinal sou eterno ouvinte da Rádio jornal do Brasil AM Rio de Janeiro.
    Décio J Marques - decioabcjf@hotmail.com

    ResponderExcluir
  67. Como consigo gravação das cronicas de dom marcos barbosa?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. As gravações das crônicas de Dom Marcos infelizmente eu não as tenho. Mas algumas dessas crônicas (que eu ouvira), você poderá encontrá-las em texto de dois livrinhos que Dom Marcos escreveu, em conjunto com o Padre Canadense Marcel Marie Desmarais, intitulado "Pílulas de Otimismo", da Editora Vozes. Pode ser que você os encontre nas Livrarias Paulinas, ou no próprio Mosteiro de São Bento (RJ), ou em algum sebo. É provável que o Mosteiro de São Bento (RJ) possua os arquivos de todos os textos das crônicas de Dom Marcos.

      Excluir
  68. alguem tem alguma gravação das cronicas de Dom Marcos Barbosa?

    ResponderExcluir
  69. Como consigo gravação das cronicas de dom marcos barbosa?

    josenorberto2008@oi.com.br

    ResponderExcluir
  70. se alguem tiver ENCONTRO MARCADO COM DOM MARCOS BARBOSA, SEMPRE AS 6 HORAS. PEÇO QUE POSTE . OBRIGADO.

    ResponderExcluir
  71. EU DESDE CRIANÇA ESCUTAVA NA RADIO JORNAL DO BRASIL O PROGRAMA ENCONTRO COM DOM MARCOS BARBOSA. HOJE COM 63 ANOS GOSTARIA DE ENCONTRAR NA NET AS GRAVAÇÕES EM AUDIO DESSAS CRÔNICAS. A LINDA MÚSICA TOCADA NO FINAL DO PROGRAMA SE CHAMA LAMENTATION FROM THAIS. GOSTAVA TANTO DA MUSICA QUE MINHA SEGUNDA FILHA DEI-LHE O NOME DE THAIS,

    ResponderExcluir
  72. EM TEMPO MEU E-MAIL :marcostadeurv@gmail.com. Espero que alguém tenha o link ou as gravações das crônicas de Dom Marcos Barbosa.

    ResponderExcluir
  73. PARA QUEM QUISER MATAR A SAUDADE SEGUE UM LINK COM A INTERPRETAÇÃO DA MÚSICA " LAMENTAÇÕES DE THAIS" http://www.dailymotion.com/video/xe0aoa_icm-violon-et-piano-meditation-de-t_music

    ResponderExcluir
  74. DESCULPA O NOME DA MÚSICA É "MEDITAÇÕES DE THAIS" http://www.dailymotion.com/video/xe0aoa_icm-violon-et-piano-meditation-de-t_music

    ResponderExcluir
  75. Quanto a abertura do programa ENCONTRO MARCADO do Dom Marcos Barbosa: trata-se da primeira faixa do Lp da Columbia "REFLECTIONS OF AN INDIAN BOY" (PLANICIE IMENSA) com a Orquestra de PAUL WESTON de um tone poem de CARL FISCHER. Não procede comentário anterior que abertura viria de "A CANÇÃO DE BERNADETE" do Alfred Newman.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá prezado Anônimo, obrigado de coração pela dica acima. Encontrei a musica e já adicionei às minhas playlists no celular. Reflections abre o LP com 31,59 minutos de orquestra. Chorei e rezei pela alma de Dom Marcos Barbosa, cujos encontros, quando morei em Petrópolis, eram a minha maior alegria e contentamento. Fique em paz... e quem desejar eu posso enviar via wzap todo o conteúdo do LP. Sou o Gilberto, moro em Vitória, e meu gmail é gilolives77@gmail.com. Um grande abraço a todos.

      Excluir
  76. O acervo de discos LPs da extinta Rádio Jornal do Brasil foi todo vendido, tipo "porteira fechada", para uma loja de discos usados (sebo) da capital paulista - VENTANIA DISCOS - situada na Rua 24 de Maio, no centro de São de São Paulo. Esta transferência talvez tenha se dado no final do ano de 2002, quando recebi a informação que me foi dada por um amigo residente no Rio de Janeiro-RJ, também "viúvo da JB".
    Como sou residente em São Paulo, fui imediatamente checar a informação dada pelo meu fiel amigo e constatei ser verdadeira a informação que ele me dera. O dono do sebo, Sr. Alcides, teve que alugar um sala especialmente para expor à venda parte do acervo adquirido. Eram pilhas e pilhas de discos espalhados pelo chão de loja. Tive a felicidade de encontrar por lá vários discos que eu ouvira durante anos nas JB-AM e FM Estéreo. Muitos desses discos foram parar na minha casa e passaram a fazer parte do meu acervo musical e muitos outros que procurei, mas nunca foram encontrados. Talvez tenham sido vendidos antes da minha chegada à loja. Durante vários meses passei a frequentar a "Ventania Discos" e sempre encontrava vários itens oriundos da discoteca da JB, os quais eram identificados por uma etiqueta que os discotecários colavam nas suas capas.
    Após passar a ter alguma intimidade com o dono da loja, este me contou que, por ocasião da compra do acervo, levou três caminhões-baú até ao Rio de Janeiro, no prédio onde funcionou por último a emissora (Av. Brasil 500) e lá ficou por vários dias recolhendo o acervo que ele adquirira. O prédio, segundo ele, já apresentava sinais de abandono, com muita poeira e lixo.
    Um valioso acervo que foi, pasme, parar num sebo. Poderia aqui repetir a desgastada expressão: "Greta Garbo - quem diria? Acabou no Irajá”.
    Pois é ...
    Mantenho contato frequente com alguns amigos do Rio que se encontram todas as sextas-feiras no centro da cidade para trocar figurinhas. A este grupo, nos auto-denominamos "As Viúvas da Rádio Jornal do Brasil".

    Cordiais e sonoras saudações.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Esse acervo não poderia ter acabado desse jeito. Não tinha noção desse final.

      Excluir
  77. EU PEÇO DESCULPAS PELO ERRO. CONCORDO COM O COMENTÁRIO DO ANÔNIMO. O NOME CORRETO DA MÚSICA DE ABERTURA DE ENCONTRO MARCADO É MESMO REFLECTIONS OF AN INDIAN BOY.FAZ TANTO TEMPO, QUASE 55 ANOS QUE EU ME CONFUNDI.

    ResponderExcluir
  78. Ouvi muito a JB FM ...Grandes recordações...Inclusive, a propaganda da Varig, D.Marcos Barbosa etc...13.1.2.14

    ResponderExcluir
  79. Anônimo6/1/16 12:21

    A Rádio JB AM, foi a minha primeira formação em nível superior. Todos os meus melhores professores são a JB AM. Depois fiz outras, tive outros professores em academias, mas nada comparado! Quando foram obrigados a submeter a este crime de acabar com Ela fiquei desesperada e acredito que isto ocorreu com uma imensidão de pessoas de bom gosto. Meu deus, havia em sua programação um horário a uma da tarde, chamado Encontro com a Imprensa e este era repetido à noite em algum momento, aguardava aos dois horários. Em meu trabalho, juntávamos um trio para ouvir e deleitar. Lá ouvimos entre tantas figuras importantes, Milton Nascimento que falou de Gagarin ao Bar de Esquina de BH... Carlos Drumond de Andrade que recitou, cantou ( aliás alguém cantou seu texto José), falou da crônica que fez ao torcedor da Copa do Mundo perdida naquele ano... Tanta, tanta gente. Que saudade !!! Quem não se lembra de Saroldi, Luiz Carlos Saroldi com o Noturno e tantos outros? Ah, tanta coisa. Concordo com o amigo, se não houver acontecido ainda, alguém precisa escrever um livro sobre a JB AM. Se eu soubesse escrever, o faria. Assim como foi para mim, a JB deve ter sido espelho para muuuita gente neste país afora. Isto precisa ser recuperado de alguma forma... Alguém que adolesceu ou amadureceu depois deste tempo áureo com certeza, ficou mais pobre!
    Abraços, Eronei Leite.

    ResponderExcluir
  80. Meus amigos, acreditem, um professor, mestre e responsável pela cadeira de rádiojornalismo no curso de Jornalismo de uma Universidade Federal, quando indagado sobre a Rádio Jornal do Brasil AM, simplesmente ele se mostrou completamente ignorante a existência...assim como, ao ser apresentado ao especial de 50 anos da JB AM, condenou o seu formato...afinal de contas, se é assim que se formam jornalistas agora, passo a concordar com o Ministro do STF, Gilmar Mendes, não precisa de diploma para isso...

    ResponderExcluir
  81. Lembro das noites frias em Iuna (ES) ouvindo a JB AM la pelos idos de 1982 ... Bons tempos !!!

    ResponderExcluir
  82. Bom dia, amigos da JB AM! Alguém sabe informar o prefixo - belíssimo - de "Primeira Classe", então apresentado pelo saudoso Jorge da Silva, o Majestade?
    Gratíssimo! rogerio fabiano rogeriofabi@gmail.com

    ResponderExcluir
  83. here is good to know about this post and i have seen some interesting post which is nice to see it,if you have some more interesting post please update....PPC Services in Delhi

    ResponderExcluir
  84. A JB AM em minha vida

    Morei na rua Flamínia de 1961 até 1970 e passei perto algumas vezes daquela emissora quando criança na busca de doces de São Cosme e São Damião. Tenho alguns fatos interessantes para contar:

    1- Conheci o saudoso locutor Majestade quando ele estava chegando em seu belo
    Impala para trabalhar. Eu era um garoto ainda e ele foi simpático com os que ali
    estavam a admirá-lo. Já o tinha visto na tv Globo, acho que no "Jornal de Vanguarda". Alguns anos depois soube da sua morte, que ocorreu no interior de seu carro dentro de um túnel(sentiu-se mal, encostou o veículo e ali foi encontrado). A tv Globo na ocasião prestou-lhe homenagem com um belo texto
    gravado por ele mesmo em que fazia referência a modos simples de morrer. Nesta
    época já o ouvia na também saudosa Rádio Mundial 860.

    2- Soube da morte de um técnico que estava fazendo manutenção na torre transmissora (moradores próximos disseram que houve o ligamento indevido do transmissor na ocasião do serviço).

    3- Até hoje tenho uma radio-vitrola Philips que foi do meu falecido pai. Eu estava com uns 5 anos e morava há poucos meses ali perto; a tv pifou e meu pai passou a ouvir a JB pela noite, e mostrou-me o quão forte era o sinal da rádio ali captado, a ponto de fechar totalmente o "olho mágico" do receptor, o que não acontecia com as demais emissoras. Passei então a interessar-me por rádio.

    4- Um dia, já com uns 10 anos, levei enorme susto quando estourou uma chispa de um raio que passou pelo basculhante do banheiro quando eu estava tomando banho. Saí correndo pelado e chorando, e fui aos meus pais na cozinha. O mesmo também tinha acontecido com eles lá, mas ninguém se feriu. Soubemos depois que aquilo foi consequência de um raio que caiu no para-raio da torre.

    5-Aos 14 anos (1970) eu já mexia com rádios. Estava ajustando as bobinas de FI de ouvido num rádio transistorizado e ouvindo a JB AM como guia; a JB ora ficava fraca, ora distorcia e apitava e eu não conseguia um ajuste legal. Pouco depois soube que estavam em testes de Magé. Vi de casa a desmontagem da torre de transmissão .

    Escutei e gravei muito desta emissora de 1976 a 1979. Em 1980 visitei seus lindos estúdios na então sede na Av. Brasil e lá fui muito bem recebido pelo Elmo Rocha (chefe dos operadores), que explicou todo o equipamento. Conheci alguns operadores bacanas e os locutores da época: Wiliam Mendonça, Fernando Mansur, Luiz Carlos Saroldi e a Maravilha Rodrigues (linda voz). Revi os locutores Eládio Sandoval, na então Rádio Cidade FM e o Orlando de Souza (grande vozeirão), já os conhecia da também finada Rádio Eldorado AM 1180 Khz, quando do meu estágio no Sistema Globo de Rádio em 1974.
    Eram três rádios no 7° andar: JB AM, JB FM e CIDADE FM. Todas elas tinham na época um padrão de equipamentos, inclusive na disposição dos mesmos, o que facilitava em muito a operacionalidade: mesas Gates estéreo de 10 canais, cartucheiras Gates para dois tamanhos de cartuchos Phidelipac, gravadores/reprodutores de rolo Ampex, microfones Newman, etc. Pena que não tirei fotos (acho que não permitiam). Em 1981 houve uma reformulação estrutural, onde os locutores passaram também a operar (ouvia-se até os clics das chaves e botões), e os operadores foram dispensados, o que tirou um tanto do brilho. O recém falecido Eliakim Araújo aguentou por pouco tempo nesse esquema.
    É muito triste ver hoje aquele prédio onde foi outrora uma grande e valiosa empresa. Quando escuto as fitas por mim gravadas, ainda sinto a energia super positiva daquelas emissões e de tudo que diz respeito à elas.

    ResponderExcluir
  85. Ouvi e gravei muitos programas "Noturno". Assisti a gravação de um programa quando em visita aos estúdios em 1979. O Luiz Carlos Saroldi fazia perguntas e comentários a um artista que não estava no momento. Logo entendi que tal programa iria ao ar gravado e editado (a parte do artista já estava gravada em outra fita e seria feita a montagem pelo sonoplasta).
    Escrevi algumas vezes para o referido programa para elogiar e pedir músicas que
    queria gravar e não conseguia divido ao meu trabalho. Fui sempre atendido!
    Só me restou uma gravação onde o Luiz comenta sobre uma carta minha (1979).

    Saudosa Rádio Jornal do Brasil AM

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Adorava este programa, que ouvia em Tubarão/SC, escrevia para ouvir músicas e fazer amigos - quanta saudade!

      Excluir
  86. Bom dia Alexandre Otero,
    Adorei sua história sobre a JBAM, publiquei em:
    http://jabadobom.com.br/blogsite/posts/20160804a-jb-am-em-minha-vida-alexandre.html

    http://jabadobom.blogspot.com.br/2016/08/a-jb-am-em-minha-vida-alexandre-otero.html

    um abraço

    ResponderExcluir
  87. sou de volta redonda rj sinto daudades da 940 jornal do brasil

    ResponderExcluir
  88. Obrigado Alexandre Otero! Seus relatos são encantadores, a ponto de nos reportar à riquíssima época. Precisamos ouvir suas gravações. Abraços. Letâncio.

    ResponderExcluir
  89. Excelente site de memórias e histórias sobre a JB FM e sua gente. Não sei se o site continua ativo, pois a maioria das postagens são de longas datas. Vi poucas referências à fase em que a JB foi pioneira no sistema de Rádio ALL NEWS, seguida depois pela CBN e BandNews. Gostaria de saber se alguém tem registros (gravações) da JB AM daquela época. Tive a sorte e a honra de participar junto com Eliakim Araújo - não só na feitura do Piloto, mas também na fase de implantação, trabalhando ao lado dele no prime time da emissoras. Acho que essa fase teve importância histórica no Rádio Jornalismo no Brasil e seu acervo deveria ser tombado, para referência de estudantes, profissionais e pesquisadores de Jornalismo - talvez pelo Museu da Imagem e do Som. Se alguém tiver informações a respeito, agradeceria muito, pois estou fora do país há mais de 30 anos.
    Luiz Edmundo.
    Endereço para comunicação - ledmundo01@gmail.com

    ResponderExcluir
  90. Prezados Luiz Gustavo, Claudino, Letâncio e Alexandre Otero. Eu também fui um privilegiado, pois assisti, num episódio que marcou, quando o Carlos Townsend estava acabando de montar o piloto da Rádio Cidade e me chamou para comentar, num estúdio ao lado do da JB AM (eram todos no mesmo andar). Pensando que a fita tinha acabado antes de terminar o som da montagem, ele voltou para conferir e deu um pulo, proferindo um palavrão de entusiasmo, pois não sobrou nem um milímetro para chegar no lead. Carlos Townsend era sobrinho da Condessa Pereira Carneiro, estudou Rádio na Miami Dade School of Radio e trabalhou algum tempo nos Estados Unidos. Ele não conseguia fazer o mesmo em Português, mas pode ensinar sua técnica a um punhado de comunicadores escolhidos por ele e criar uma rádio com a programação inteira dentro daquele estilo. O resultado foi o tremendo sucesso que foi a Rádio Cidade.
    Luiz Edmundo

    ResponderExcluir
  91. Prezado Luiz Edmundo. A cada informação, relato que aparecem, mais fascinante fica sentir saudade da JB AM. Obrigado!
    Um amigo meu locutor e diretor de rádio me disse que possui uns carretéis com programas da JB de final da década de 70 início de 80, nessa época ele esteve lá em visita para aperfeiçoar as mudanças que fariam na rádio que dirigi até hoje com grande sucesso. Abçs.

    ResponderExcluir
  92. Caro Letâncio - se importaria de me informar quem é o seu amigo locutor e Diretor de Rádio, que menciona em sua mensagem? Se preferir, mande para meu e-mail - ledmundo01@gmail.com . Se puder, com uma forma de contatá-lo. Grato - Luiz Edmundo

    ResponderExcluir
  93. Prezados, gostaria de ter conhecido a locutora, Sra. Maravilha, cuja voz era única, lindíssima. Um vazio, sem ela: "com vc, a Rádio Jornal do Brasil". Não pude conhecer o rosto dela e a última vez que pude ouví-la, na Rádio JB, ela estava rouca e.... nunca mais... Muito triste, muita saudade, muitas recordações.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro Oswaldo
      Você teria se encantado com a personalidade da Maravilha Rodrigues. Tive a sorte de ser colega na JB e também vizinho dela na Lauro Muller, em Botafogo. Era uma criatura doce, que encantava os colegas com sua maneira gostosa de nos cumprimentar a todos, com um sorriso franco e iluminado e aquela voz que a gente não se cansava de ouvir. Me lembro que, sempre que a visitava no estúdio da JB FM - que ficava ao lado do estúdio principal do AM (eram vários estúdios), quase sempre a encontrava fazendo tricô, enquanto rodavam as longas peças de música clássica, que ela enfeitava ao anunciar, com sua voz e categoria inconfundíveis. Sempre positiva e elegante na atitude e no trato, nunca presenciei uma palavra de revolta ou negativismo, apesar de ter tido - como todos nós - muitos problemas de ordem pessoal. Sempre falava com orgulho, admiração e respeito sobre o marido, um renomado sonoplasta, operador e engenheiro de som refinado. Apesar de todo o prestígio pelo que representava como profissional da mais alta categoria, era uma pessoa simples, que se vestia e se comportava sem ostentação e sem nenhuma sofisticação. Simplicidade era apenas uma moldura a resguardar e realçar o seu merecimento como mulher, como amiga e como profissional, admirada por todos e muito respeitada pelos colegas. Deixou muitas saudades, pois foi sempre muito querida.

      Excluir
  94. Prezados,
    Gostaria muito, por gentileza, de ser informado sobre a música de abertura do Programa NOTURNO da JB na década de 70 (Quem toca, e nome da música). Tive algumas informações de ser Henry Mancini outras dizendo ser Quincy Jones.
    Tenho desconfiança se tratar de Henry Mancini e sua orquestra.
    Ficaria muito grato, se alguém com boa vontade pudesse me fornecer esta informação. Meu email é: arroan54@gmail.com
    Muito obrigado.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Jive Samba com a orquestra de Quincy Jones abria o programa Noturno .

      Excluir
  95. Bom dia! No início da década de 80, tenho convicção que abria com Sivuca, Nosso Encontro mas, não tenho certeza absoluta. Sabemos que ouveram mudanças na roupagem do programa e isso nos faz crêr que as informações dos que o ouviram, sejam verdadeiras. O Luiz Edmundo certamente nos dará essas informações com mais precisão. Abçs.

    ResponderExcluir
  96. Houveram mudanças com ( H ) desculpem-me.

    ResponderExcluir
  97. Meus amigos, eu ouvi a JB AM nos anos 75 a 78. Foi a melhor programação musical que já ouvi numa emissora. Era de um bom gosto extraordinário! Na época, eu não podia gravar as músicas. Então, fiquei com centenas de frases, trechos, na memória, e muitos outros escritos em tudo que é caderno antigo. Eu já tinha dado minhas músicas queridas como perdidas, quando a internet trouxe a possibilidade real de resgate, e eu passei sete anos pesquisando em tudo que é lugar, às vezes só com uma frase, e consegui quase todas as músicas novamente! Faltam umas dez, das quais me lembro de pequeninos trechos, e não consegui de jeito algum. Se algum de vocês tem músicas do período 75/78, principalmente em inglês, e puder fazer contato, eu agradeço demais!!! Meu nome é Eduardo. Meu e-mail é: ceducar16@gmail.com. Meu celular é (11) 9-6942-0633. É importante demais para mim! Um grande abraço a todos que participaram, como eu, do melhor momento musical numa emissora do Brasil! Bom gosto extraordinário!!!

    ResponderExcluir
  98. Luiz Edmundo18/3/19 23:04

    Caro Eduardo, se você tem a gravação da música de abertura (prefixo), e puder copiá-la em formato MP3, talvez eu tenha condições de identifica-la pra você. Esta e outras que ainda lhe estão faltando, pois trabalhei alguns anos na JB AM e anunciei muitas delas. Uma vez ou duas eu também substituí Luiz Carlos Saroldi na apresentação do seu "Noturno". Talvez não seja difícil lembrar os nomes e os intérpretes. Sei que é possível se postar arquivos musicais em formato MP3, pois aqui mesmo neste site já vi diversas postagens.

    ResponderExcluir
  99. tinha uma vinheta assim..
    com o patrocínio do banco bamerindus do brasil..o banco da nossa terra.o jornal do brasil informa.com Marcio Seixas..e outra.
    polar caminhando pelo mundo.um oferecimento de calçados polar..

    ResponderExcluir
  100. Também estou procurando há anos essatrilha da abertura do "Noturno". Se conseguiu, por favor me passe. Abraços.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. "Jive Samba" com a orquestra de Quincy Jones.

      Excluir
  101. Um prazer ler as mensagens de pessoas que viveram os bons tempos da Rádio Jornal do Brasil. Só para acrescentar um tema que também era tocado e que não vi ser mencionado aqui pelos amigos. Trata-se de "BEBE", de Sivuca, mas a versão utilizada na rádio era a que foi gravada por Airto Moreira, do disco Natural Feelings.
    https://www.youtube.com/watch?v=tGpa1rlb1E4

    ResponderExcluir
  102. EU,mauricio suzarte era o operador do primeira pagina jornal que ia ao ar de 07:00 da manhã ´ás 09:45 da manhã,a radio jornal do brasil am saiu do no dia 16 de abril de 1993,pois fiz o último jornal do brasil informa,com locução do luciano durso,quanto faltva 5 minutos para terminar o jornal fui informado que o engenheiro chefe da operações queria falar comigo,quando fui informado da venda da emissora para a radio melodia,até a transferência da radio jb para a melodia ela ficou transmetindo a programação da fm jb,dai morria uma das melhor radio que o rio de janeiro teve.mais tudo um dia acaba,como está acabando as transmissões das radio am

    ResponderExcluir
  103. Interessante a publicação sobre a Rádio Jornal do Brasil AM. Não vivi esta época, mas algo ao qual gosto sobretudo por conta da riqueza de detalhes, são os especiais JB. Tenho arquivados os especiais disponíveis no site Show do Rádio, e outros especiais inéditos, com nomes como: Paulo Tapajós, Mário Lago, Nássara, Silvino Neto, Vinícius de Moraes, entre outros. Caso alguém tenha depoimentos dos especiais e queira trocar material, disponibilizo meu e-mail para contato: mateus.rangelrangel@gmail.com

    ResponderExcluir
  104. Arsen Salibian16/7/22 10:58

    Escutava o início das transmissões, no " Encontro Marcado" ouço até hj, a música que abria o programa, de "Carl Fischer" " Reflexions a Indian Boy"... e a noite, o "noturno" com o Saroldi...

    ResponderExcluir
  105. Comentário incompleto,você esqueceu de citar que foi a emissora das grandes corridas de cavalo do jóquei clube brasileiro, campeã em audiência

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Windows 7 - Rede não identificada

Recordações da Rádio Globo do Rio